"Eu espero por você o tempo que for pra ficarmos juntos mais uma vez" (Jota Quest)
Não é bem assim "chega e fica"! Na verdade eu queria que fosse. Foi importante, está marcado. Agora eu entendo os dois lados de situações bem parecidas. Ainda assim confesso que não sei o que é pior sentir.
Amar é construção do tempo, requer prática, atenção. Está intimamente ligado aos atos diários, às singelas demonstrações de carinho. Mostrar presente, "a que veio" e "para que veio". Nada acontece do dia pra noite. Quem nunca ouviu Shakespeare dizer que "beijos não são contratos e presentes não são promessas"? Pois bem, é por aí que o barco anda. E o processo inverso não é diferente. Esquecer alguém não é tão natural quanto se deseja, talvez seja mais árduo e sofrido que a conquista. Machuca tanto, mas depois de passado você estará mais forte, valerá a pena!
E o pior é você se encontrar no meio disso tudo. Querendo construir em cima de uma desconstrução. A base ainda está frágil, um tijolo pode desmoronar mais ainda. Mas o pior é conter toda vontade de ver a casa pronta. De poder te ver sorrir pra mim, fazendo meu coração gritar de alegria. Como sempre a ansiedade toma conta, como sempre eu quero solução imediata e brigo com o relógio. Mas não resolve. Não vou te ter agora. Não vou curar o que eu mais desejo. Agora é depender do nosso tempo, o teu de reconstruir e o meu de solidifcar. O nosso tempo de amar!
Amar é construção do tempo, requer prática, atenção. Está intimamente ligado aos atos diários, às singelas demonstrações de carinho. Mostrar presente, "a que veio" e "para que veio". Nada acontece do dia pra noite. Quem nunca ouviu Shakespeare dizer que "beijos não são contratos e presentes não são promessas"? Pois bem, é por aí que o barco anda. E o processo inverso não é diferente. Esquecer alguém não é tão natural quanto se deseja, talvez seja mais árduo e sofrido que a conquista. Machuca tanto, mas depois de passado você estará mais forte, valerá a pena!
E o pior é você se encontrar no meio disso tudo. Querendo construir em cima de uma desconstrução. A base ainda está frágil, um tijolo pode desmoronar mais ainda. Mas o pior é conter toda vontade de ver a casa pronta. De poder te ver sorrir pra mim, fazendo meu coração gritar de alegria. Como sempre a ansiedade toma conta, como sempre eu quero solução imediata e brigo com o relógio. Mas não resolve. Não vou te ter agora. Não vou curar o que eu mais desejo. Agora é depender do nosso tempo, o teu de reconstruir e o meu de solidifcar. O nosso tempo de amar!
Texto de Patrick Moraes
2 comentários:
Amor, amor, sublime amor. "Não há como explicar, mas não há também quem
não entenda." O poeta dos amantes ataca outra vez com seus textos sutis
e meigos! adooooro
sem coments né... eu sou seu fã... adoro o modo como escreve, amo seus textos... e principalmente quando sei da história por trás... relaxa amigo, as coisas sempre melhoram... te amo!
Postar um comentário